quarta-feira, 15 de setembro de 2010




Rosa Formosa
Bem à beira do mar,
eu achei uma rosa
 logo a peguei  para mim,
pois era muito formosa.

Coloquei-a em um jarro d'água
e assim dela me esqueci
e logo fui me distrair com algo
que estava longe dali.

Quando cheguei me espantei
foi tamanha decepção
a rosa tinha secado
e eu quase caí no chão.

Até que, no fim eu descobri
que foi tudo culpa minha,
por não ter cuidado dela 
e tirá-la de sua casinha.

E então, como toda história
eu aprendi a lição,
que tirar o que é da natureza
não é mesmo uma boa ação.

Mesmo que cada um pense diferente
e que ninguém seja igual
é dever de todos ajudarem
para ter um final feliz!!!




  • Aluna: Queren Rosa
  • Turma:8º ano azul
  • Professora: Natália 





domingo, 12 de setembro de 2010

Um Bom Dia

Você chegou ao seu trabalho.
 Ore e peça iluminação...

Faça agenda e programe seu dia.
Isso chama-se Reflexão

Agora com tudo planejado, comece a trabalhar.
Isso chama-se AÇÃO...

Acredite que tudo vai dar certo.
Isso chama-se fé...

Faça tudo com alegria.
Isso chama-se entusiasmo...

Dê o melhor de si.
Isso chama-se PERFEIÇÃO...

Deus está com você.
Isso chama-se AMOR!

Ter um bom dia,
Isso chama-se Sorria!!!...

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Meu Poema Preferido

Madrigal Melancólico
Manuel Bandeira

O que eu adoro em ti,
Não é a tua beleza.
A beleza, é em nós que ela existe.
A beleza é um conceito.
E a beleza é triste.
Não é triste em si,
Mas pelo que há nela de fragilidade e de incerteza.
O que eu adoro em ti,
Não é a tua inteligência.
Não é o teu espírito sutil,
Tão ágil, tão luminoso,
- Ave solta no céu matinal da montanha.
Nem a tua ciência
Do coração dos homens e das coisas.
O que eu adoro em ti,
Não é a tua graça musical,
Sucessiva e renovada a cada momento,
Graça aérea como o teu próprio pensamento,
Graça que perturba e que satisfaz.
O que eu adoro em ti,
Não é a mãe que já perdi.
Não é a irmã que já perdi.
E meu pai.
O que eu adoro em tua natureza,
Não é o profundo instinto maternal
Em teu flanco aberto como uma ferida.
Nem a tua pureza. Nem a tua impureza.
O que eu adoro em ti - lastima-me e consola-me!
O que eu adoro em ti, é a vida.
11 de junho de 1920